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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Sustentabilidade: Além da “TI verde”

Quando ouvimos falar de sustentabilidade, logo pensamos no meio-ambiente e que, para implantar processos com foco na sustentabilidade em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), precisamos aplicar os conceitos da “TI verde”: redução do consumo de energia, reaproveitamento de hardware, compartilhamento de espaço em disco, etc. Porém, segundo ONU apud Prado (2008):

Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades. (…) O desenvolvimento sustentável se dá em três aspectos: econômico, social e ambiental.

Logo, percebemos que a sustentabilidade não se aplica somente à conscientização ambiental dos colaboradores. Necessitamos mudar as estratégias organizacionais para atingir a excelência econômica, social e ambiental. Em Costa (2007), a inovação é citada como a grande impulsadora dessa mudança desde que os processos resultantes desta inovação reduzam os custos, seja aumentando a produtividade ou melhorando a segurança.

Época (2009) cita uma pesquisa cujo resultado revela que empresas européias com programas mais maduros de sustentabilidade registraram maiores margens de lucro (geralmente com acréscimo de 2%). Nesta mesma pesquisa “a Tecnologia da Informação é definida como uma ferramenta-chave para impulsionar iniciativas sustentáveis, com 70% dos entrevistados declarando que TI desempenhará um papel na redução do impacto ambiental de suas empresas”.

Todo e qualquer processo de mudança numa organização, mesmo que seja pequeno, torna-se complexo por modificar alguns hábitos ou vícios. Podemos desenvolver um Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC) e aplicar as ações delimitadas neste para diminuir ao máximo a complexidade destas mudanças. Esta diminuição dar-se porque o PETIC faz com que os projetos sejam planejados para serem corretamente implantados.

Tanto sustentabilidade como planejamento estratégico não devem ser tratados como risco, mas como oportunidade. À medida que a sustentabilidade vai recebendo este destaque ela desloca-se de uma posição marginal/alternativa para uma posição central na estratégias de negócios (ÉPOCA, 2009). O mesmo acontece com o PETIC, pois a partir do seu desenvolvimento as organizações podem atingir objetivos de forma mas eficiente e direta.

Referências

COSTA, L. O Profissional de TI e a Sustentabilidade.
PRADO, A. Sustentabilidade em TI.
ÉPOCA. Sustentabilidade: Poucas empresas de TI colocam em prática.

sábado, 1 de agosto de 2009

PETIC: Conceitos, Fundamentos, Guia e Sua Aplicação na Universidade Federal de Sergipe

Segue abaixo apresentação do meu trabalho final de conclusão de curso. O documento final está sendo revisado e, em breve, será publicado aqui no blog.

Título: PETIC: Conceitos, Fundamentos, Guia e Sua Aplicação na Universidade Federal de Sergipe

Resumo:
Inovações contínuas de tecnologias vêm ocorrendo nas últimas décadas, gerando uma grande quantidade de informações que trafegam rapidamente pela Internet. As organizações, inseridas nesse contexto de um mercado dinâmico, necessitam tratar a grande quantidade de informações de modo adequado para absorver somente o que lhes proporcionem vantagens em relação aos seus concorrentes, evitando um montante de informações desnecessárias. A fim de disseminar eficientemente as informações e os conhecimentos necessitamos de ferramentas apropriadas. Várias destas ferramentas são baseadas em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Apresentaremos conceitos a respeito da Tecnologia da Informação (TI) e Comunicação. Mostraremos a importância do tratamento eficaz de informação e conhecimento através da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Mostraremos a necessidade da concepção e execução do Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC). Apresentaremos os fundamentos do PETIC. Proporemos um guia simplificado para a concepção do PETIC de forma a atender as limitações financeiras e de pessoal nas pequenas e médias empresas. Descreveremos todo o processo de documentação e implantação do guia proposto. Apresentaremos um estudo de caso na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Convite: Defesa de Monografia

Título: PETIC: Conceitos, Fundamentos, Guia e Sua Aplicação na Universidade Federal de Sergipe

Aluno: Wagner Amaral e Silva

Banca:

  • Prof. Rogério Nascimento (orientador)
  • Prof. Admilson Ribeiro
  • Prof. Kenia Kodel
Local: Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe (laboratório a ser definido)

Data/Horário: 31/07 às 15h

Resumo:
Inovações contínuas de tecnologias vêm ocorrendo nas últimas décadas, gerando uma grande quantidade de informações que trafegam rapidamente pela Internet. As organizações, inseridas nesse contexto de um mercado dinâmico, necessitam tratar a grande quantidade de informações de modo adequado para absorver somente o que lhes proporcionem vantagens em relação aos seus concorrentes, evitando um montante de informações desnecessárias. A fim de disseminar eficientemente as informações e os conhecimentos necessitamos de ferramentas apropriadas. Várias destas ferramentas são baseadas em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Apresentaremos conceitos a respeito da Tecnologia da Informação (TI) e Comunicação. Mostraremos a importância do tratamento eficaz de informação e conhecimento através da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Mostraremos a necessidade da concepção e execução do Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC). Apresentaremos os fundamentos do PETIC. Proporemos um guia simplificado para a concepção do PETIC de forma a atender as limitações financeiras e de pessoal nas pequenas e médias empresas. Descreveremos todo o processo de documentação e implantação do guia proposto. Apresentaremos um estudo de caso na Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Agradecimentos:
  • Rogério P. C. do Nascimento
  • Denis Alcides Rezende
  • CPD da UFS
  • Alunos que participaram da disciplina Tópicos Especiais em Sistemas de Informação em 2008.1

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Planejamento Estratégico no Estado de Sergipe

Irei descrever neste post o que tem ocorrido com relação à Planejamento Estratégico(PE) nos órgãos públicos no estado de Sergipe.

Primeiramente, no inicio da gestão do atual governo de Sergipe muitos dos órgãos e secretarias deste reuniram-se para realizar uma oficina e ficar a par de como seria desenvolvido o PE no estado. Este PE fora dividido em 10 etapas cujas 3 primeiras já tinham ocorrido antes dessa reunião que foram (i) formação do núcleo, (ii) a definição da metodologia (BSC1) e preparação do material e (iii) a validação do governador.

Nesta reunião o governador, Marcelo Déda, afirmou a todos os secretários e dirigentes de órgãos estaduais que o PE seria uma ferramenta indispensável no alcance das metas estabelecidas para o desenvolvimento do Estado: “É a partir do planejamento estratégico que vamos definir com clareza o horizonte do Estado e construir os instrumentos para organizar a gestão de Sergipe, além de agregar ao processo uma estrutura de monitoramento das metas estabelecidas”, disse o governador.

Das etapas seguintes do PE, a primeira foi a entrega dos trabalhos realizados nesta primeira oficina ao governador no início de abril daquele ano (2007). A partir daí, cada secretaria teve um mês para aplicar as definições do encontro e traduzi-las em programas, objetivos gerais e indicadores definitivos. Em março de 2007, a equipe da Secretaria de Planejamento (Seplan) consolidou as informações enviadas pelas secretarias. Logo depois, o governador, secretários e presidentes de órgãos voltaram a se reunir, numa segunda oficina, para validar os programas prioritários e discutir sobre a integração dos programas. Esta oficina foi a última etapa antes da entrega do Planejamento Estratégico. Outros órgãos ligados ao governo não realizaram o PE paralelamente ao deste.

Na SEFAZ/SE foram promovidos encontros com o objetivo de realizar um diagnóstico de todas as unidades fazendárias, por meio de um levantamento inicial dos problemas enfrentados e suas possíveis soluções. Foram abordados temas ligados à infra-estrutura, tecnologia da informação, gestão, recursos humanos, legislação, dentre outros. A segunda etapa reuniu Superintendentes, Gerentes e Subgerentes para uma avaliação das informações levantadas nos primeiros encontros. A idéia foi consolidar o plano de ação e estabelecer as estratégias que estão sendo adotadas até o fim do PE atual, que equivale ao fim do mandato do atual governo.

Na FAPITEC utilizou-se de uma metodologia diferente à do governo. Esta metodologia fora a SWOT2 que, segundo o Coordenador Executivo de Apoio a Desenvolvimento de Programas do PROAF, Marcílio Medeiros, “é possível definir as linhas essenciais de atuação, consubstanciadas em projetos e atividades e suas respectivas metas e indicadores de mensuração. Com isso, a organização sabe para onde quer ir e o que precisa fazer para isso, e tudo isso é fundamental na busca de uma gestão verdadeiramente profissional”.

No BANESE, planejou-se neste ano (2009) para os próximos cinco anos . O objetivo é alinhar com o PE do Governo de Sergipe, para que o banco continue cumprindo a sua missão de contribuir para o desenvolvimento do Estado. O processo no banco foi bottom-up, isto é, iniciou-se nas agências para a sua conclusão na diretoria. Este processo foi citado pelo diretor Administrativo e de Tecnologia, Rodrigo Corumba: “A participação de todos é fundamental para que o processo de planejamento faça sentido. O projeto tem que nascer das agências e envolver todos os gerentes e funcionários em sua dinâmica de trabalho. Só assim poderemos realmente nos organizar e alcançarmos os objetivos e metas estabelecidos”.

Já em órgãos como a Sedetec e Codise, o PE fora programado no período 2008-2011, porém fora decidido projetá-lo para ser coerente às ações do governo até 2010. O gerente-executivo do Movimento Competitivo Sergipe, Marcel Fortes, reforçou a coerência do PE destes órgãos ao do governo do estado. "É preciso alinhar a missão, ou seja, a razão de ser do governo, e a visão, até onde esse governo irá cumprir as suas ações até 2010. Para tanto, verificamos o que deve ser mantido, cancelado ou criado para atender a essa premissa", disse.

Com esta análise, podemos verificar que o PE vem ganhando importância nos órgão públicos do estado de Sergipe. Mesmo os órgãos que não desenvolveram o PE junto ao do governo, alinharam-se a este. Com isso, podemos verificar a necessidade do alinhamento de planejamentos estratégicos tanto entre os órgãos e governo quanto de cada área interna nos órgãos. Espero que em cada órgão deste tenha sido desenvolvido um Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC), já que a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) é ferramenta essencial no alcance de objetivos organizacionais atualmente.

Alguns dados sobre a SEFAZ:
  1. A SEFAZ-SE tornou-se referência nacional e internacional com reconhecimento inclusive do PID graças à eficiente prestação de serviço aos cidadãos sergipanos, pela implementação de sistemas tecnológicos gerenciais eficazes, aplicação adequada de recursos - alguns dos quais efetivados através de parcerias firmadas pelo Estado com instituições internacionais, a exemplo do Banco Interamericano de Desenvolvimento, a prestação e aprovação de contas junto ao Tribunal de Contas da União e aos próprios organismos internacionais.

  2. No Planejamento Estratégico do governo temos um tópico citando a SEFAZ. O tópico refere-se à modernização da gestão Fiscal e tem como objetivo “promover a otimização das receitas do Estado e o equilíbrio das finanças públicas, aprimorando os mecanismos gerenciais, normativos, operacionais e tecnológicos, em busca do aperfeiçoamento dos sistemas de administração tributária, financeira e contábil”. Fora determinados também linhas de Ação e Principais Projetos:
  • Regularizar as Finanças Públicas do Estado de Sergipe com efetivo Ajuste Fiscal e da Previdência;
  • Promover a Modernização Administrativa e Tecnológica da SEFAZ;
  • Melhorar o Sistema de Fiscalização e Arrecadação;
  • Aprimorar o Gerenciamento da Despesa Pública do Estado de Sergipe;
  • Valorizar permanentemente o Servidor Fazendário;
  • Desenvolver as Políticas de Comunicação Institucional e Atendimento ao Cidadão.

1 Dado coletado através da SEFAZ.
2 O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). SWOT é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário (ou análise de ambiente), sendo usado como base para gestão e planejamento estratégico de uma corporação ou empresa, mas podendo, devido a sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário.

Bibliografia

Governo do Estado de Sergipe. Planejamento Estratégico 2007-2010.

JusBrasil. Governo do Tocantins visita Sergipe para conhecer sistemas tecnológicos gerenciais da Sefaz.

SEFAZ/SE. Governo realiza oficina de elaboração do planejamento estratégico.

SEFAZ/SE. SEFAZ encerra 1ª etapa do Planejamento Estratégico 2007-2010.

FAPITEC/SE. FAPITEC/SE elabora Planejamento Estratégico.

Agência Sergipe de Notícias. Banese inicia processo de planejamento estratégico para os próximos cinco anos.

Agência Sergipe de Notícias. Sedetec e Codise revisam Planejamento Estratégico e PPA .

WikiPédia. Análise SWOT.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

A Crise e a TIC

Selecionei um tema que deve estar saturado para muita gente: A crise financeira. Mas, Calma! Não irei falar de banco x ou y, de hipotecas ou temas já (bem) descritos. Iremos tratar de (i) planejamento, (ii) Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e (iii) oportunidade.

Para início de conversa, podemos verificar que praticamente todas as organizações foram afetadas com esta crise. Porém, algumas delas conseguiram manter-se bem perante tal situação. Por quê? Segundo o consultor Dagoberto Hajjar, presidente da Advance, estas organizações planejaram-se para o quadro que teve início no fim do ano passado. Ainda segundo Hajjar, um bom planejamento deve ser projetado com cenários hipotéticos diferentes – otimista, realista e pessimista.

Apesar do encadeamento da crise financeira, a área de TIC não fora muito afetada. Segundo Antonio Gil, presidente da Brasscom1, ao contrário de outros setores, como financeiro e imobiliário, a área de TIC pode tirar grande vantagem desse momento de turbulência. Ele disse que "Se há redução de pessoal, é necessário ter um software para o trabalho ser feito com a mesma produtividade”. Portanto, devido à tendência de demitir funcionários para combater a crise e sustentar a empresa no mercado, a produtividade não deve acompanhar essa tendência. Para tentar manter a produtividade são necessárias implantações de ferramentas computacionais que automatizem processos e tentem suprir (ao máximo) o corte destes colaboradores.

Neste cenário, o Brasil poderá desempenhar um importante papel no fornecimento de serviços de TIC. Esta é uma das conclusões do estudo “The Impact of the Global Economic Downturn on Outsourcing and Offshoring”, encomendado pela Softex junto ao instituto norte-americano de pesquisas e análises de mercado Everest Institute. A pesquisa alerta que o nosso país precisa prioritariamente demonstrar como pode se integrar à atual estrutura global de entrega de serviços de TIC desde que haja investimento nos centros de tecnologia, pois temos um contingente de mão-de-obra qualificado para competir com os principais fornecedores mundiais. Em números, citamos o IDC2, que prevê que o crescimento da TIC na América Latina será menos afetado. O índice de crescimento por aqui deve ser de 7,8%, contra uma queda de 0,9% nos Estados Unidos.

Porém, ao mesmo tempo que temos mão de obra qualificada, não temos contingente como podemos verificar nesta reportagem do Jornal Nacional:




Concluindo, reforçamos a importância dos investimentos na TIC de qualquer organização. E para que tenhamos investimentos concisos nesta área são necessários desenvolvimento, execução e revisão de um Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicação (PETIC).

1 Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação.

2 International Data Corporation, empresa líder mundial em inteligência de mercado, consultoria e conferências nos segmentos de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

Bibliografia

CIVA, Gláucia. Crise x TI: salve-se quem puder!

BALIEIRO, Silvia. Crise é oportunidade para a TI, diz Brasscom.

IT CARRERS. Pós-crise: Brasil pode ser grande fonte de outsourcing de TI para EUA e Europa.

terça-feira, 17 de março de 2009

Planejamento Estratégico: um breve histórico

O estudo do Planejamento Estratégico (PE) atualmente atrai os melhores acadêmicos e especialistas em negócios do mundo, porém as suas visões são sempre semelhantes e, em geral, baseiam-se principalmente em princípios filosóficos, físicos e matemáticos.

O PE busca basicamente tornar o desconhecido (futuro), conhecido. Para encarar o desconhecido necessitamos de estratégias (termo utilizado pelos gregos para designar a arte de planejar e executar movimentos e operações militares). A estratégia foi transportada para o mundo dos negócios para a determinação de políticas, missões e objetivos das organizações.


Missão e estratégia tornaram-se conceitos dependentes um do outro na visão organizacional. Segundo [3], uma empresa sem missão é uma empresa sem um norte definido e uma empresa que não tem uma missão definida não tem condições de definir nenhuma estratégia. Ainda segundo [3], uma empresa pode criar tantas estratégias quantos forem seus objetivos, quer seja da organização como um todo ou em relação a um único produto.


Igor Ansoff, considerado o pai do planejamento estratégico moderno, criou o termo gestão estratégica. Esta é formada por: (i) planejamento estratégico, (ii) capacidade de transformar planejamento em realidade e (iii) capacidade de gerir suas próprias mudanças [2]. O PE não deve ser simplesmente admirado, ele deve ser executado e acompanhado por meio de análises do feedback dos processos para ver se as metas estão sendo cumpridas.


O método de Descartes (cartesiano) foi e ainda tem sido amplamente utilizado na organizações. De acordo com [4], este método acabou criando estruturas hierarquizadas, modulares e departamentalizadas. Mas, o PE necessita das relações entre os componentes da empresa, abandonado essa visão racionalista. As mútuas influências nos processos de trabalho, a necessidade de visão integrada e também a importância do lado emocional/afetivo tornou-se imprescindível no processo de tomada de decisão nas empresas/instituições ultimamente.


Referências


[1] Economist.com. Strategic planning. Disponível em < http://www.economist.com/daily/news/displaystory.cfm?story_id=13311148&fsrc=nwl >

[2] Economist.com. Igor Ansoff. Disponível em < http://www.economist.com/daily/news/displaystory.cfm?story_id=11701586 >

[3] Fernandes, Elvis. O conceito de estratégia, em grego strategía… Disponível em < http://www.cafecomnegocios.com/2009/01/01/o-conceito-de-estrategia-em-grego-strategia/ >

[4] Filho, Jayme T. Estratégias para o caos. Disponível em < http://www.algiconsultoria.com.br/artigos/estrategia_caos.htm >